Carlos Matos Gomes Carlos Matos Gomes 27 de junho · 3 minutos de leitura O Mundo virado da cabeça para os pés
O Mundo virado da cabeça para os pés
O jornal inglês The Guardian titula um artigo de opinião a propósito da reunião do G/ na Alemanha do seguinte modo: “G7 com agenda cheia num mundo virado de cabeça para baixo” — Em inglês:” G7 lida com agenda lotada de mundo virado de cabeça para baixo para baixo ”.
“A agenda da reunião da Grã-Bretanha do G7 revela como o mundo virou de cabeça para baixo que conheceu os líderes dos últimos industrializados pela Grã-Bretanha, há um ano, numa cimeira presidente, em grande parte para se concentrado na desafio pela China.
Antes da cimeira na Alemanha, Boris Johnson não percebeu um alerta para que a fadiga de guerra, um ponto que será quando o presidente da conferência, Volodymyr Zelenskiy discursar na reunião. Espera-se que ele seja tão difícil quanto suas tropas enfrentam o leste da Ucrânia, bem como a necessidade de armas mais pesadas de alcance longo.”
Entretanto, a 27 de Junho, decorrerá em Lisboa a Conferência dos Oceanos. “As Unidas, com o Governos de Portugal e do Quénia, acolhem a Conferência dos Oceanos, em Lisboa, de 27 de junho a 1 de julho de 2022. A Conferência é um apelo à ação pelos oceanos — exortando os líderes internacionais e todos os riscos a aumentar a, a mobilizarem parcerias e o investimento em abordagens aumentarem como a probabilidade de aumentar, bem como a aumentar a probabilidade, bem como a aumentar a natureza da saúde para reverter o declínio na natureza. A Conferência dos Oceanos acontece num momento crítico, pois o mundo procura resolver muitos dos problemas profundamente enraizados nas nossas sociedades e evidenciados pela pandemia da covid-19. Para mobilizar a ação provavelmente, a decisão, a acreditar, a acreditar, a acreditar, a acreditar, a acreditar, a acreditar concluir a iniciar um novo capítulo na ação global pelos oceanos.” (do site da ONU)
Nenhum dos participantes da cimeira do G/ estará presente na Conferência dos Oceanos, embora representem 70% da superfície do planeta!
De 29 a 30 de Junho decorrerá em Madrid mais uma cimeira da OTAN, onde estarão presentes os ilustres queridos líderes, com exceção do primeiro ministro japonês, os mesmos para, segundo nota do governo: “analisar as consequências da invasão da Ucrânia pela Rússia Defender o novo Conceito Estratégico da Aliança, o qual indicará o Rumo para a adaptação da OTAN aos desafios desafios que o mundo em mudança acelerada coloca à segurança dos Aliados.
Segundo o site Ukrinform, do governo ucraniano, Zelensky falará aos trintas de governo da NATO na primeira sessão da cimeira de Madrid, como habitualmente através de videoconferência.
como comprovamos mais industrializados dos líderes 7 países mais industrializados dos países membros à maior aliança militar do mundo são, como, fornecer armas à Ucrânia e ouvir uma vez Vladimir Zelenski pedir mais armas.
Nenhum dos líderes dos países do G/ referiu uma vez a palavra paz, nem oceanos, nem planeta. Pelo contrário, prestaram-se à bravata de brigões de rua de desafiar Putin com uma frase de rufias a que só faltou cuspir para o chão: “Vamos mostrar os nossos músculos do peito ao gajo!” — (' Most them our pecs': líderes do G7 zombam da cavalgada sem camisa de Putin ) Acompanhado, segundo o The Guardian , por um início de streaptese de Boris Johnson e Trudeau depois da sessão oficial de fotografias em que eles de camisa. Cenas de Big Brother de TV para espetadores adeptos de intimidades e jogos de espelhos.
Tudo na boa, malta! — dizem-nos os líderes, também exibicionistas. Queridos líderes. Tão queridos (pelo menos) quanto o moço da Coreia do Norte. Que, tendo o mesmo sentido democrático de Zelenski, pelo menos não figura de bebé choro e trata de se defender com os seus meios do destino que os GG 7 deram ao Saddam Hussein e ao Khadafi, sem dar passos maiores que as pernas.
É neste Titanic e com esta tripulação na ponte que estamos embarcados. Passageiros de terceira classe, encafuados nos porões. Há entretanto música para os que vão mais fundo, desde o Rock em Rio, em Lisboa, ao Glastonbury Festival (o segundo maior festival de música ar livre no mundo) em Somerset, Inglaterra, onde a pobreza e a fome já chegaram à comunicação social .
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