Avançar para o conteúdo principal

"¿Qué clase de dictadura es esta?" Un periodista habla sobre los policías venezolanos que protegieron a Juan Guaidó

Publicado: 2 abr 2019 14:11 GMT
En el video se observa cómo los agentes impiden que manifestantes golpeen un vehículo que al parecer trasladaba al líder de la oposición a un mitin en un barrio obrero de Caracas.
"¿Qué clase de dictadura es esta?" Un periodista habla sobre los policías venezolanos que protegieron a Juan Guaidó
Manifestante intenta golpear un vehículo del convoy de Juan Guaidó en Caracas (Venezuela), el 29 de marzo de 2019.
Carlos Garcia Rawlins / Reuters
Síguenos en Facebook
El periodista estadounidense Max Blumenthal, de Grayzone Project, cree que el autoproclamado "presidente interino" Juan Guaidó fue a Caracas para que lo arrestaran. Pero su intento fracasó y terminó siendo custodiado por la policía en medio de un grupo de gente enfadada, según comentó este lunes a RT.
"Es irónico ver a las fuerzas de seguridad gubernamentales de hecho protegiendo a Guaidó, una figura que está pidiendo que el Gobierno sea derrocado e intenta fragmentar los cuerpos de seguridad desde dentro", afirma Blumenthal en referencia al video que ha trascendido sobre el suceso, el cual fue subido recientemente a las redes sociales.
En las imágenes se muestra a un grupo de gente de clase trabajadora lanzando insultos e intentando llegar a un todoterreno que al parecer trasladaba —por el barrio El Valle de la capital venezolana— a Guaidó a un mitin. En el video se aprecia cómo los policías protegen el convoy del líder de la oposición.



Así el pueblo chavista sacó a @jguaido del , pero observen con atención cómo uno de su seguridad agredió a una mujer vía @mangozurda

1.287 personas están hablando de esto
"También es irónico porque constantemente escuchamos que Venezuela es una especie de dictadura comunista despiadada. Pero aquí tienes una situación que seguramente no sería tolerada en EE.UU. o en otros países", continúa el periodista estadounidense. "¿Qué tipo de dictadura es esta? Bueno, aparentemente no es muy efectiva", explica Blumenthal.

"EE.UU. quería crear una provocación"

Asimismo, Blumenthal detalla que la oposición eligió ese lugar, donde apoyan al presidente legítimo de Venezuela, Nicolás Maduro, "porque EE.UU. quería que lo arrestaran para crear una provocación". Además, el informador de Grayzone Project precisa que, si bien Guaidó no aparece en la grabación, sí estaba en el automóvil blindado, del cual bajó para participar en el mitin, que atrajo a muy pocas personas.
En opinión de Blumenthal este suceso demostró "cuán irrelevante se está volviendo Guaidó" en el país latinoamericano. El periodista hace hincapié en que pese a la grave situación económica que atraviesa el país, con constantes apagones, "la mayoría de gente se queda en casa". Por otro lado, el informador opina que lo que realmente está "dañando la causa de la oposición" es el fuerte respaldo de Washington.
Por último, el autor estadounidense recalca que, si bien el Gobierno de Maduro "cometió errores", en la actualidad "EE.UU. está tratando de evitar que Venezuela salga de la hiperinflación [y] evitando que importen alimentos y medicinas". En la misma línea Blumenthal aseveró que las duras sanciones impuestas por el Ejecutivo de Donald Trump a Caracas son "terrorismo financiero y un ataque contra todos, sin importar su afiliación política", hecho del que —asegura— los venezolanos se han dado cuenta, por lo que no desean respaldar a Guaidó.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Vitor Mineu 1 h · A sociopatia e a compreensão das reparações coloniais Carlos Matos Gomes

  Vitor Mineu 1 h    ·  A sociopatia e a compreensão das reparações coloniais Carlos Matos Gomes Nem quero imaginar quanto vai pagar a Espanha ao Iraque, ou à Siria,de reparações pela Mesquita de Córdova e pelo Alhambra de Granada, obras dos árabes que vieram de Damasco e da Mesopotâmia com Abderramão, o príncipe fugitivo, e chegaram à Península Ibérica através do Norte de África! A proposta de reparações coloniais feita pelo presidente da República causou perplexidade a quem ainda é dado a surpresas e interrogações a quem procura estabelecer relações de causa e efeito nas suas atitudes. De um modo geral serviu para alimentar os comentadores e entreter os programas das televisões após as eleições. O elenco do “circo comentarial” dividiu-se entre malabaristas do Bugalho e ilusionistas do Marcelo. O que terá levado o senhor prior Montenegro a elevar o menino de coro a cónego da sua confraria em Bruxelas e o mestre de fogos-de-artifício de Belém a sacudir a esfarrapada ...

Texto de Pepe Escobar, por Matos Serra, sobre o Afeganistão!

  Matos Serra 2 h    ·  AO QUE PARECE A HEGEMONIA DO IMPÉRIO ESTÁ CHEGANDO AO FIM... A RUSSIA, A CHINA, MAIS UM CONJUNTO DE PAÍSES DA ÁSIA CENTRAL TOMARAM A INICIATIVA DE CONCERTAREM AQUILO QUE OS EUA E SEUS ALIADOS DESCONJUNTARAM NAS ÚLTIMAS DÉCADAS... ERA BOM QUE O MUNDO SE HARMONIZASSE... NOMEADAMENTE, COM INCLUSÃO DA GRANDE NAÇÃO AMERICANA, MAS... SEM A VONTADE EXACERBADA DE DOMÍNIO QUE A LEVOU, NAS ÚLTIMAS DÉCADAS A DESTRUIR POVOS E NAÇÕES MILENARES, DEIXANDO O MUNDO NUM BADANAL... PORQUE... O MUNDO PRECISA, COMO DE PÃO PARA A BOCA, DE PAZ E HARMONIA... O CENÁRIO MUNDIAL DEVERIA DEIXAR DE SER UM FILME DE COWBOIS... Da Rússia, com amor (Talibã) 22 de outubro de 2021 Os poderosos da Ásia lançaram uma bomba afegã em Moscou hoje: "a reconstrução do país deve ser paga por seus ocupantes militares de 20 anos." Por Pepe Escobar postado com permissão e cruzado com The Cradle Enfrentando grandes expectativas, uma banda de cinco homens dos Talibans finalmente tocou em M...

PARTILHADO POR JOÃO M. ARISTIDES DUARTE!

  João M. Aristides Duarte 9 h    ·  1969 - Refugiados de outro tempo: visão de um francês sobre os emigrantes portugueses. A visão de um francês sobre os emigrantes portugueses, nos anos 60: “São esquisitos, baixos e com bigodes e barbas. Chegam, na esmagadora maioria, homens. Elas, quando vêm, cobrem os cabelos com panos e não usam saia acima do joelho. Muitas são proibidas pelos maridos de cortarem o cabelo. Por vezes, eles ameaçam-nas com uma chapada ou um murro; elas, subservientes, baixam a cabeça e colam as mãos ao ventre. Trazem com eles uma paixão fervorosa pela religião. Usam colares com o símbolo das suas crenças e são capazes de dar mais do que têm para que o seu local de culto, na sua terra natal, tenha um relógio ou um telhado novo. Rezam, pelo menos, de manhã e à noite. Se puder ser, ao final da tarde, cumprem mais um ritual. Chegam sem falar uma palavra da nossa língua. Parece que fogem de uma guerra qualquer lá no país deles, da fome e da miséria. Nã...